Nos dias atuais houve uma inversão dos fatos, antigamente o viciado ia atrás das drogas, hoje o vício corre atrás do viciado e nem mesmo as campanhas contra o uso de drogas e a exibição na televisão, internet, enfim, em todos os meios de comunicação... do efeito devastador que elas têm sobre a vida dos viciados são suficientes para riscar esse mal do nosso dia-a-dia. E num desafio ao bom senso, crianças, adolescentes, jovens, adultos, continuam dizendo sim às drogas.
Há vários fatores que contribuem para que um jovem tenha maiores probabilidades de se viciar. O primeiro é genético. Já se provou que pessoas com histórico familiar de alcoolismo ou algum outro vício correm maiores riscos de serem mais vulneráveis. Os demais estão relacionados com a personalidade. Adolescentes tímidos, ansiosos por algum tipo de reconhecimento entre os amigos, apresentam maior comportamento de risco para a dependência. Eles acreditam que as drogas os ajudarão a ser mais populares entre os colegas ou que será uma boa maneira de vencer a travação na hora de se declarar e namorar, tarefa sempre complicada para quem é introvertido. Jovens inseguros, que sofrem de depressão ou ansiedade, costumam procurar as drogas como alívio para seus problemas. É ainda uma forma de mostrar aos pais que algo não vai bem com eles ou com a vida familiar. No extremo oposto, aqueles que parecem não ter medo de nada e que buscam todo tipo de emoções também correm grande risco de se envolver com drogas. A situação ainda é pior quando o pai bebe todo dia sob o pretexto de relaxar ou quando está nervoso e deprimido. Ele pode passar para o filho a idéia de que a bebida é um poderoso aliado para enfrentar obstáculos. A mãe que toma comprimidos para dormir também está dando ao filho a falsa idéia de que as substâncias químicas garantem a felicidade. Daí a ele achar natural usar drogas é apenas um passo.
O melhor jeito de dizer não às drogas é entender que ninguém precisa ser igual ao amigo ou repetir padrões de comportamento para ser aceito no grupo. É por isso que a prevenção em casa funciona melhor do que os anúncios e campanhas do governo. Como já mencionamos neste blog, educação vem de casa e em todas as situações vividas pelas crianças e adolescentes isso torna cada vez mais claro, a família é e deve ser o alicerce para estes seres que buscam a liberdade a qualquer custo e acabam se deparando com o pior cárcere de suas vidas, tornando rico aquele que vende e ele pobre em todos os outros sentidos, por isso, tenho o vendedor, o empresário de entorpecentes, o traficante... enfim, seja lá como gostem e costumem chamá-los, como o pior dos assassinos, este é o qual cobra para entregar doses de veneno e mata a sua vítima aos poucos usufruindo do suor do seu trabalho, acabando com famílias e vendendo ilusões em pó, em pedra, em erva .
A venda de entorpecentes é um ramo complicado, o traficante não pode fazer propaganda do seu produto, precisa colocar apelidos para mascarar a droga, tem que vender escondido, ou seja, eles sabem que estão infringindo leis mas mesmo assim o fazem e quando são presos tentam de todas as formas sairem de vítimas. O ruim disso tudo é que quando traficante é pego pela polícia só vai pagar pelo crime de tráfico e nunca pelas vidas que ele destruiu, mas isso não importa desde que saiam de circulação, pois, traficante bom é traficante preso, denunciar estes abutres é o caminho, afinal dever ser triste ser familiar desses insensíveis, mas familiar de usuário deve ser pior ainda.
ÁLCOOLProvoca cirrose e hepatite alcoólica, hipertensão, problemas cardíacos. Causa danos cerebrais e provoca perda de memória. Leva à dependência física, com graves crises de abstinência e, em grandes doses, provoca coma.
MACONHACausa apatia e perda de motivação, prejudica a memória e o raciocínio. Estudos mostram que quem fuma maconha está mais sujeito a sofrer de insuficiência cardíaca e esquizofrenia.
COCAÍNAO risco de overdose é alto, o que pode levar à morte. O uso contínuo causa degeneração muscular, perda do desejo sexual, alucinações e delírios. Uma em cada cinco pessoas que experimentam a droga se torna dependente
ECSTASYInduz a ataques de pânico e ansiedade. Provoca danos nas células nervosas, o que leva à depressão crônica.
***Parece que não há nenhum benefício em seu uso, pense nisso.***
Há vários fatores que contribuem para que um jovem tenha maiores probabilidades de se viciar. O primeiro é genético. Já se provou que pessoas com histórico familiar de alcoolismo ou algum outro vício correm maiores riscos de serem mais vulneráveis. Os demais estão relacionados com a personalidade. Adolescentes tímidos, ansiosos por algum tipo de reconhecimento entre os amigos, apresentam maior comportamento de risco para a dependência. Eles acreditam que as drogas os ajudarão a ser mais populares entre os colegas ou que será uma boa maneira de vencer a travação na hora de se declarar e namorar, tarefa sempre complicada para quem é introvertido. Jovens inseguros, que sofrem de depressão ou ansiedade, costumam procurar as drogas como alívio para seus problemas. É ainda uma forma de mostrar aos pais que algo não vai bem com eles ou com a vida familiar. No extremo oposto, aqueles que parecem não ter medo de nada e que buscam todo tipo de emoções também correm grande risco de se envolver com drogas. A situação ainda é pior quando o pai bebe todo dia sob o pretexto de relaxar ou quando está nervoso e deprimido. Ele pode passar para o filho a idéia de que a bebida é um poderoso aliado para enfrentar obstáculos. A mãe que toma comprimidos para dormir também está dando ao filho a falsa idéia de que as substâncias químicas garantem a felicidade. Daí a ele achar natural usar drogas é apenas um passo.
O melhor jeito de dizer não às drogas é entender que ninguém precisa ser igual ao amigo ou repetir padrões de comportamento para ser aceito no grupo. É por isso que a prevenção em casa funciona melhor do que os anúncios e campanhas do governo. Como já mencionamos neste blog, educação vem de casa e em todas as situações vividas pelas crianças e adolescentes isso torna cada vez mais claro, a família é e deve ser o alicerce para estes seres que buscam a liberdade a qualquer custo e acabam se deparando com o pior cárcere de suas vidas, tornando rico aquele que vende e ele pobre em todos os outros sentidos, por isso, tenho o vendedor, o empresário de entorpecentes, o traficante... enfim, seja lá como gostem e costumem chamá-los, como o pior dos assassinos, este é o qual cobra para entregar doses de veneno e mata a sua vítima aos poucos usufruindo do suor do seu trabalho, acabando com famílias e vendendo ilusões em pó, em pedra, em erva .
A venda de entorpecentes é um ramo complicado, o traficante não pode fazer propaganda do seu produto, precisa colocar apelidos para mascarar a droga, tem que vender escondido, ou seja, eles sabem que estão infringindo leis mas mesmo assim o fazem e quando são presos tentam de todas as formas sairem de vítimas. O ruim disso tudo é que quando traficante é pego pela polícia só vai pagar pelo crime de tráfico e nunca pelas vidas que ele destruiu, mas isso não importa desde que saiam de circulação, pois, traficante bom é traficante preso, denunciar estes abutres é o caminho, afinal dever ser triste ser familiar desses insensíveis, mas familiar de usuário deve ser pior ainda.
ÁLCOOLProvoca cirrose e hepatite alcoólica, hipertensão, problemas cardíacos. Causa danos cerebrais e provoca perda de memória. Leva à dependência física, com graves crises de abstinência e, em grandes doses, provoca coma.
MACONHACausa apatia e perda de motivação, prejudica a memória e o raciocínio. Estudos mostram que quem fuma maconha está mais sujeito a sofrer de insuficiência cardíaca e esquizofrenia.
COCAÍNAO risco de overdose é alto, o que pode levar à morte. O uso contínuo causa degeneração muscular, perda do desejo sexual, alucinações e delírios. Uma em cada cinco pessoas que experimentam a droga se torna dependente
ECSTASYInduz a ataques de pânico e ansiedade. Provoca danos nas células nervosas, o que leva à depressão crônica.
***Parece que não há nenhum benefício em seu uso, pense nisso.***